Em meio a tantas manifestações de solidariedade e condolências, acho arriscado só de ter esse pensamento. Se bem que, se for explicado, ninguém me condenará.
Confesso que fiquei chateado, mas acho que as circunstâncias foram perfeitas. Se ela tivesse morrido de uma doença qualquer, assassinada ou num acidente isolado, sua morte não teria jamais a notoriedade que teve.
Para a grandiosidade dessa mulher, uma morte simples seria até um desleixo divino.
Pense. Ela morreu "trabalhando" e não a turismo. Estava num país miserável e morreu entre aqueles que ela ajudava - os pobres.
Com certeza ela deixou uma legião de seguidores, principalmente aqui em Curitiba. Mas, mais certeza ainda é que, dada a dimensão da tragédia que a vitimou, a notícia ganhou um peso muito maior. Com isso, o trabalho dela contaminou muito mais pessoas.
Finalizando e concluindo meu raciocínio, penso que Deus foi extremamente caprichoso quando definiu a forma como a Dra. Zilda Arns iria nos deixar. Eita Deus porreta!
O mundo perdeu uma heroína brasileira. Ficou seu legado e sua referência.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zilda_Arns
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