Mais uma do nosso ilustríssimo governador.
O governo cria canal para falar com o distinto mas, pelo jeito, ele só quer que escrevam email pra ele se for pra elogiar. Críticas? Não aceita.
Governador chama de “rabugento” ex-procurador que reclamou da falta de luz e água em Pontal do Paraná na virada do ano
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=960247&tit=Requiao-ironiza-veranista-por-e-mail
Que venha logo Outubro!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Negras da Globo
A Globo está com uma seleção de atrizes negras de primeira. Simultaneamente temos Taís Araújo, Camila Pitanga, Sheron Menezes e uma e"etcéteras".
Em Caras & Bocas temos a lindíssima e elegante Sheron Menezes (Milena) e a de beleza, digamos, mais rústica, Thalma de Freitas (Magaly).
Na novela Cama de Gato, uma unanimidade nacional: Camila Pitanga (Rose) faz par com sua filha "novelística" Raquel Fuina (Glória). Aliás, que filha linda - puxou a mãe da novela.
Em Viver a Vida são três as "afrodecendentes" que tiram minha atenção do que estou fazendo, e todas da mesma família. Taís Araújo (Helena) e sua inquestionável beleza, sua irmãzinha problemática Sandrinha, interpretada por Aparecida Petrowky e, na catagoria corôa, a mãe das duas, a atriz Lica Oliveira (Edite) - e por que não?! Ela faz um tipão mulher resolvida, bem light.
Um detalhe a mais me chama a atenção: elas usam seus cabelos o mais natural possível - exceto Aparecida Petrowik. Nada de cabelinho alisado na marra com chapinha ou coisas desse tipo que eu nem sei o nome. São negras de verdade.
Outro exemplo que já não está mais na telinha, mas ainda está recente na memória, é a atriz Juliana Alves. A ex-BBB (que vai carregar esta herança pro resto da vida) é de parar o trânsito. É, o Stênio Garcia se deu bem e compensou poucas baranngas que teve que encarar como Binho em Carga Pesada, enquanto o gostosão Pedro só pegava "as filé". (um espaçozinho pra brincadeira).
Não é a minha preferência do ponto de vista estético, mas tenho que admitir que essas mulheres estão roubando a cena quando o assunto é beleza. Nem estou falando da questão competência, porque o meu objetivo é falar somente da beleza mesmo.
Isso é pra deixar qualquer discurso anti-racista enfraquecido. Ou seja, dizer que a Globo discrimina negros não cola mais. E, principalmente porque essa mulherada toda ai de cima não faz papéis pequenos nem são domésticas, crítica recorrente dos defensores da raça.
Em Caras & Bocas temos a lindíssima e elegante Sheron Menezes (Milena) e a de beleza, digamos, mais rústica, Thalma de Freitas (Magaly).
Na novela Cama de Gato, uma unanimidade nacional: Camila Pitanga (Rose) faz par com sua filha "novelística" Raquel Fuina (Glória). Aliás, que filha linda - puxou a mãe da novela.
Em Viver a Vida são três as "afrodecendentes" que tiram minha atenção do que estou fazendo, e todas da mesma família. Taís Araújo (Helena) e sua inquestionável beleza, sua irmãzinha problemática Sandrinha, interpretada por Aparecida Petrowky e, na catagoria corôa, a mãe das duas, a atriz Lica Oliveira (Edite) - e por que não?! Ela faz um tipão mulher resolvida, bem light.
Um detalhe a mais me chama a atenção: elas usam seus cabelos o mais natural possível - exceto Aparecida Petrowik. Nada de cabelinho alisado na marra com chapinha ou coisas desse tipo que eu nem sei o nome. São negras de verdade.
Outro exemplo que já não está mais na telinha, mas ainda está recente na memória, é a atriz Juliana Alves. A ex-BBB (que vai carregar esta herança pro resto da vida) é de parar o trânsito. É, o Stênio Garcia se deu bem e compensou poucas baranngas que teve que encarar como Binho em Carga Pesada, enquanto o gostosão Pedro só pegava "as filé". (um espaçozinho pra brincadeira).
Não é a minha preferência do ponto de vista estético, mas tenho que admitir que essas mulheres estão roubando a cena quando o assunto é beleza. Nem estou falando da questão competência, porque o meu objetivo é falar somente da beleza mesmo.
Isso é pra deixar qualquer discurso anti-racista enfraquecido. Ou seja, dizer que a Globo discrimina negros não cola mais. E, principalmente porque essa mulherada toda ai de cima não faz papéis pequenos nem são domésticas, crítica recorrente dos defensores da raça.
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